Fui convidada pela Pequenas Empresas & Grandes Negócios ( @revistapegn ) para uma entrevista onde compartilho um pouco sobre minha trajetória e caminhos para me tornar Artista Capilar , fundadora e CEO da Orí Cabelos.
Muito antes de ser conhecida como Diva Greene fundar a produtora Orí Cabelos, a então adolescente Amanda Coelho começou a experimentar a estética por meio de tranças que fazia em seu próprio cabelo, ainda de forma amadora. As amigas gostaram do resultado e pediram que Coelho trançasse os cabelos delas. A empreendedora conta que começou a atender os pedidos, mas não sabia como precificar e acabava cobrando valores simbólicos. “Na primeira vez, falei para a cliente pagar quanto ela achasse justo. Ela pagou R$ 50, e eu achei o máximo.”
Alguns anos depois, ela decidiu ir trabalhar em salões de beleza na Galeria do Rock e na Galeria Presidente, no centro de São Paulo, para aprender mais técnicas e se profissionalizar. Foi quando entendeu como funcionava a precificação, como se organizar e atender, além de novas técnicas e possibilidades de penteados, que poderia incorporar em seu portfólio. “Circulei nesses lugares e logo queria fazer coisas diferentes, porque me via limitada. Decidi montar meu próprio salão na zona leste em 2005.”
Confere Link da matéria completa abaixo :
https://revistapegn.globo.com/Mulheres-empreendedoras/noticia/2022/10/ela-fazia-trancas-em-amigas-foi-dona-de-salao-e-hoje-empreende-resgatando-estetica-afro.html